Ira contra brutalidade policial aviva a tensão na Colômbia

Ira contra brutalidade policial aviva a tensão na Colômbia

Ira contra brutalidade policial aviva a tensão na Colômbia 481 105 LEGS - Laboratório de Estudos sobre Governança da Segurança

A ira despertada pela brutalidade policial contra Javier Ordóñez, um advogado que morreu depois de receber descargas de uma pistola taser quando implorava aos agentes que parassem, avivou uma chama que estava acumulada em Bogotá desde os protestos de 2019 e que, entre outras coisas, fora paralisada pela pandemia. Dez pessoas morreram e 248 ficaram feridas, 66 delas por armas de fogo, durante os confrontos com a polícia em protesto pela morte de Ordóñez: “Um massacre contra jovens”, nas palavras da prefeita da capital colombiana, Claudia López.

A governante disse que “existem evidências sólidas em ao menos quatro lugares da cidade do uso indiscriminado de armas de fogo por membros da polícia atentando contra a vida dos nossos jovens”. O fato aumenta a tensão entre o Governo central e o local em relação ao uso da violência. “Senhor presidente Duque, o senhor é o comandante em chefe da polícia, rogo-lhe que ordene a seus membros que não usem armas de fogo. Essa instrução foi ignorada ontem”, disse López, visivelmente incomodada.

Veja a matéria completa AQUI.